Páginas: 352
Editora: Clube do autor
Cortesia de: Clube de Leitores
Comecei a minha leitura a 26 de Abril de 2013
Terminei a minha leitura a 26 de Abril de 2013
Uma história perfeita para todos os que gostam de livros.
Hugo Marston decide comprar um livro raro ao seu amigo Max, o idoso proprietário de uma banca de obras antigas. Poucos minutos depois, Max é raptado. Vivamente surpreendido com o ato, Marston, chefe de segurança da embaixada americana em Paris, nada consegue fazer para impedir o rapto. Marston inicia então uma investigação destinada a encontrar o livreiro, recrutando a ajuda do seu amigo Tom, um agente da CIA.
Hugo Marston decide comprar um livro raro ao seu amigo Max, o idoso proprietário de uma banca de obras antigas. Poucos minutos depois, Max é raptado. Vivamente surpreendido com o ato, Marston, chefe de segurança da embaixada americana em Paris, nada consegue fazer para impedir o rapto. Marston inicia então uma investigação destinada a encontrar o livreiro, recrutando a ajuda do seu amigo Tom, um agente da CIA.
A busca de Hugo revela que Max é, afinal, um sobrevivente do Holocausto que mais tarde se converteu num caçador de nazis. Estará o rapto ligado ao sombrio passado de Max ou aos misteriosos livros raros que vendia?
Nas ruas de Paris, a tensão aumenta à medida que gangues de droga rivais se envolvem em violentas disputas de território. E, estranhamente, começam a desaparecer mais alfarrabistas, sendo os seus corpos encontrados a boiar no rio Sena. Ao contrário da polícia, Marston acredita que há uma ligação entre os problemas com os traficantes e a morte dos bouquinistes.
As descobertas de Marston fazem com que ele se torne em mais um alvo dos misteriosos assassinos. Com a ajuda de Tom, Marston completa o quebra-cabeças, relacionando o passado do livreiro com o presente e conduzindo, literalmente, os dois homens ao covil do inimigo. Tal como o assassino pretendera desde o início...
Todos os livros que fale sobre livros são para ter em conta e este não é excepção. Um mistério adensa-se nas margens do Sena e o nosso herói não irá descansar enquanto não o deslindar e resgatar o seu amigo.
Um pequeno aparte, as descrições das pequenas bancas e de toda a sua envolvência levam-nos a querer visitar Paris e perdermos-nos na sua magia. Eu pelo menos adoraria visitar aquele alfarrabista
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