quarta-feira, 9 de outubro de 2013

A concubina russa


584 páginas

"Uma poderosa história de amor, sobrevivência e lealdade, num fascinante e agitado momento da História.

Exiladas da Rússia após a Revolução Bolchevique, a bela e destemida Lydia e a sua aristocrática mãe refugiam-se em Junchow, na China.
Sozinha e sem recursos, Lydia serve-se da sua astúcia para sobreviver, ludibriando e roubando estrangeiros desprevenidos.
Nas ousadas investidas que faz pela cidade chinesa, Lydia cruza-se com um jovem comunista chinês, Chang An Lo, que a salva da morte certa, num perigoso confronto com as tríades chinesas.
Nesta atmosfera de perigo e exotismo, entre raptos, traições e o tráfico de ópio, Lydia e Chang apaixonam-se, desafiando o preconceito e a desonra."

Adorei. Que mais posso dizer. Apesar de ter iniciado a leitura com uma ideia completamente diferente, este livro revelou-se uma bela surpresa.
Temos como personagem principal Lydia, que tendo tido uma infância difícil não deixa que essa seja um entrave para ter uma vida melhor, nem que para isso tenha de roubar e enganar. Acho lindo o amor que a une a Chang An Lo, sendo a prova de que o amor tudo vence.

Capa lá fora



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