sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Divina por engano

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Shannon Parker é uma professora de Inglês a aproveitar umas muito merecidas férias de verão. Ao fazer compras, encontra um antigo vaso com a figura de uma deusa celta muito parecida consigo. Shannon compra o vaso, mas nem sonha na aventura em que se irá meter. 
Sem saber como, vê-se, de súbito, transportada para Partholon, onde assume o papel de Rhiannon, a Sumo-Sacerdotisa de Eponina. E apesar de todas as regalias e do tratamento de luxo - qual a mulher que não gosta de receber uns mimos? - ser deusa envolve um casamento ritual com um centauro e lutar contra os fomorianos, criaturas maléficas que tudo farão para travar o regresso da verdadeira deusa. 
Conseguirá Shannon livrar-se deste sarilho e arranjar alguma forma de regressar a casa sem acabar morta, casada com um cavalo ou enlouquecida? É que ser divina, afinal, não é um mar de rosas!

Em termos de fantasia esta é sem dúvida na minha modesta opinião uma escritora fantástica. Eu sei que sou suspeita pois adoro mitologia, mas este livro é realmente encantador.
Temos a história de uma professora que embarca numa aventura sem saber muito bem como, mas que não desiste de encontrar mesmo assim a sua felicidade.
A personagem é um pouco infantil e em alguns momentos conseguiu tirar-me do sério, mas acho que o seu marido compensa e muito esta atitude, e a escrava então é uma amiga de verdade.
Uma saga a acompanhar sem dúvida.


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