domingo, 4 de novembro de 2012

Caídos

Género: Romance
Páginas: 416
Editora: Asa
Cortesia de: Clube dos livros

Na véspera do seu décimo oitavo aniversário, Aaron Corbet é assombrado por um pesadelo. Aaron encontra-se num cenário negro, caótico e violento, envergando uma armadura, no centro de um conflito sangrento.
Consegue ouvir o som das armas a chocarem, os gritos dos que são atingidos e os gemidos dos moribundos, e um outro som que não consegue identificar. Mas, quando olha para cima, percebe, ao ver centenas de guerreiros em armadura a descer do céu em direcção ao campo de batalha. É o som de bater de asas. O bater de asas dos anjos.
Órfão desde o nascimento, Aaron descobre, para sua surpresa, que tem poderes sobrenaturais, mas só quando é abordado por dois desconhecidos é que começa a compreender o seu papel como ligação entre anjos e humanos e se vê envolvido numa luta eterna entre o bem e o mal.

Quanto este livro foi editado em Portugal logo se criou um enorme buliço à sua volta. De repente para onde olhasse víamos alguém a falar dele, publicidade as livrarias, comentários nos blogs. Ora como não poderia deixar de ser eu tinha que o ler para compreender o porquê. E honestamente não compreendi. Sim é um pouco diferente o facto de falar de anjos, mas não é o único, nem o primeiro. Fora isso não vi nada em que se destacasse. Gostei da sua escrita fluída, com algum impacto que nos leva bem para o meio do enredo. Mas não me levou à livraria mais próxima como outros fazem, com a vontade de adquirir para mais tarde o poder voltar a saborear. A edição portuguesa tem alguns pontos a seu favor. O facto de ter juntado os dois livros, a capa que é bastante apelativa e a publicidade muito bem conseguida.
Em conclusão é um bom livro juvenil, para descontrair numa tarde chuvosa de inverno.

4 comentários:

  1. É sempre pena quando temos destas desilusões :P

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  2. podes crer, mas livros melhores virão....para quando o próximo?

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  3. Vim conhecer seu blogue por causa da
    da arvore de Natal da Blogosfera.
    Voltarei sempre que possa.
    Saudações
    Irene Alves

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