quinta-feira, 6 de junho de 2013

Género: Histórico 
Páginas: 366 
Editora: Edições Vieira da Silva
Cortesia de: Clube de Leitores
Comecei a minha leitura a 23 de Maio de 2013
Terminei a minha leitura a 25 de Maio de 2013

Um professor de história desempregado, é contratado por um informático muito talentoso, para escrever um guião para um jogo de vídeo. Durante o processo de investigação, o informático revela que, quando procurava construir um holograma, o programa deslocou uma célula de tempo. Procura então convencer o historiador a recuar no tempo até ao final do reinado de D. João II, para conseguir uma moeda de ouro, o “Justinho”, de que não havia chegado nenhum exemplar à nossa época.
No entremeio, a filha do informático com dezoito anos apaixona-se pelo historiador e há algumas cenas maliciosas entre os dois.
O historiador lá se dispõe a ir ao fim do século XV e, na cidade de Évora, onde a ação decorre, consegue arranjar as moedas. O regresso ao século XXI dá-se conforme esperado. Mas o imprevisto acontece: as leis do espaço-tempo de Einstein, também influenciam quem se desloca no passado. Três semanas no século XV corresponderam a três anos no século XXI. Será que, por causo disso, a aventura vai acabar mal?

Tinha altas expectativas para este livro e não fui gorada em nenhum aspecto.
Com uma escrita bastante fluída o autor leva-nos a conhecer Évora, mas não apenas a Évora dos nossos tempos, mas também do tempo dos justinhos. Daqueles que sem existirem, existiram.
Um autor que recomendo vivamente e que espero que venha adornar a minha estante nos próximos tempo.
Não deixem de ler estas revelações do panorama português. Garanto-vos umas horas muito bem passadas, pontuadas de várias gargalhadas.

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